HOJE EU TRAGO UMA FANFIC FEITA POR MIM SOBRE OS JOVENS TITÃS
Arella, A Mae De Ravena
Era um dia comum na torre titã, Cyborg e Mutano estavam jogando vídeo game, Estelar passeando pela torre, Robin treinando e Ravena estava em seu quarto pensando sobre seu passado em Azarath.
Nas últimas semanas, Ravena andava questionando sobre o seu passado e sobre os acontecimentos antes dela nascer. Perguntas como: Como a sua mãe se envolveu com Trigon(seu pai)? Quem são seus avós? Como era tudo antes dela nascer?,mas Ravena se destraiu por alguns momentos com seus pensamentos e quando voltou à realidade viu uma luz muito forte abranger todo o quarto e ela também pode ouvir um coro de vozes bem longe, a luz foi ficando cada vez mais forte até que ela não pudesse mais enxergar nada e der repente sumiu misteriosamente, mas a luz havia deixado um livro no chão do seu quarto, Ravena pegou o livro com curiosidade, na capa do livro havia escrito: Vida. Ravena achou muito estranho o livro, mas pegou-o mesmo assim, sua capa parecia ser muito antiga, as letras da capa foram impressas em relevo, de um tom de dourado que se assimilada a ouro. O livro, apesar do tempo, ainda tinha muito da sua beleza, fundia classe e requente, o que o tornava exótico e muito bonito.
Ravena passou cuidadosamente os dedos pelos detalhes das letras da capa. Abriu e passou as folhas com cuidado, notou que logo nas primeiras folhas, trazia um índice. Em ordem alfabética, trazia os nomes de todos os habitantes de Azarath, nesse momento, se lembrou de sua mãe. Passando rapidamente os olhos pela lista, achando o nome que procurava: Arella.
Passou as páginas lentamente, tinha receio das informações que pudesse encontrar. Ao mesmo tempo em que acreditava ser uma invasão de privacidade ler sobre a vida da sua mãe sem ao menos o consentimento dela. Apesar de tudo, sua curiosidade foi maior e acabou por vencer o seu bom-senso. Encontrou a página que desejava, fitou-a brevemente. Preferiu se levantar do chão e sentar na cama sentia que a leitura seria longa, reabriu o livro e começou a leitura.
Mas logo que começou a ler Ravena sentiu que havia sido levada pelo tempo, mais precisamente para antes de seu nascimento. Ela estava numa cidade antiga, mas que ela poderia jurar que era Gotham City há muito anos atrás.
Ravena viu uma garota que aparentava ter uns 17 anos de idade, com uma calça jeans e blusa branca básica, cabelos grandes, soltos e lisos. A garota estava correndo e chorando muito, estava com uma bolsa nas mãos e parecia estar desesperada, Ravena estava vendo a toda cena, mas não podia fazer nada para ajudar a garota, então decidiu que iria seguir a garota para entender um pouco mais todo aquela história.
A garota parou em frente uma igreja e como estava com muita sede resolveu entrar para beber água, quando ela entra na igreja percebe que lá dentro há uma seita religiosa, um dos integrantes da seita se aproxima da garota e diz:
- Olá! O que te traz aqui?
- Me desculpe por interromper vocês, eu só quero um pouco de água!
Então o homem dá a ela um copo de água e pergunta:
- Qual é o seu nome?
- Angela Roth, por quê?
- Por nada querida... Você parece estar muito cansada não quer passar essa noite aqui conosco?
- Vocês moram aqui?
- Sim, querida somos todos uma família.
Angela havia se encantado com tudo aquilo e resolveu passar a noite na igreja junto com os integrantes misteriosos daquela seita misteriosa.(é sei tudo uma mistério,mas vamos continuar)
Capítulo 2
O Ritual
O homem aparentava ter em torno de cinqüenta anos, cabelos grisalhos, encorpado, mas não muito alto. Trajava uma túnica azul celeste, com dois bolsos na frente, logo abaixo da corda branca amarrada na cintura.
A forma que era amarrada a corda era estranha, eram duas argolas cruzadas, que se localizavam exatamente sobre o umbigo. Sua roupa era igual a dos outros integrantes daquela igreja.
O homem levou-a em direção a uma parede próxima ao altar e afastou a cortina vermelha espessa, revelando a existência de uma porta alta e estreita, feita em madeira escura e esculpida com símbolos, os quais Ângela não sabia o seu significado.
A forma que era amarrada a corda era estranha, eram duas argolas cruzadas, que se localizavam exatamente sobre o umbigo. Sua roupa era igual a dos outros integrantes daquela igreja.
O homem levou-a em direção a uma parede próxima ao altar e afastou a cortina vermelha espessa, revelando a existência de uma porta alta e estreita, feita em madeira escura e esculpida com símbolos, os quais Ângela não sabia o seu significado.
Retirando uma chave do bolso da sua túnica, uma chave dourada, colocou na fechadura, abriu e entrou. Ângela estava incerta se deveria seguir o velho homem para dentro daquela sala desconhecida.
Olhou para trás e os "fiéis" continuavam a rezar tranqüilamente. Isso a fez se sentir segura, rompendo momentaneamente suas dúvidas e acompanhar o velho homem.
No interior da sala podia-se ver outro altar, só que este era mais enfeitado, na frente do altar tinha muitas velas, todas acesas. O homem a observava, até que realmente ele disse a ela.
Olhou para trás e os "fiéis" continuavam a rezar tranqüilamente. Isso a fez se sentir segura, rompendo momentaneamente suas dúvidas e acompanhar o velho homem.
No interior da sala podia-se ver outro altar, só que este era mais enfeitado, na frente do altar tinha muitas velas, todas acesas. O homem a observava, até que realmente ele disse a ela.
— Ângela, há uns dias atrás eu tive uma visão, e essa visão dizia que uma jovem viria a nosso encontro. — disse o homem sério.
Ângela prestava atenção em cada palavra que o velho homem dizia.
— E hoje você apareceu aqui, e eu pude sentir que era você a escolhida. – Disse o homem.
— Escolhida pra que? – Perguntou Ângela com curiosidade.
— E hoje você apareceu aqui, e eu pude sentir que era você a escolhida. – Disse o homem.
— Escolhida pra que? – Perguntou Ângela com curiosidade.
— Para ser a invocadora de Trigon. – Disse o homem.
— Quem é Trigon? – Perguntou Ângela.
— É um "ser supremo" interdimencional, mas você não precisa saber mais. – Disse o homem.
— Quem é Trigon? – Perguntou Ângela.
— É um "ser supremo" interdimencional, mas você não precisa saber mais. – Disse o homem.
— Como eu vou fazer para invocá-lo? – Perguntou Ângela.
— Pode deixar que isso é comigo, você só precisa ficar no meio deste circulo. – O homem apontou para um círculo desenhado no chão.
— Pode deixar que isso é comigo, você só precisa ficar no meio deste circulo. – O homem apontou para um círculo desenhado no chão.
Ângela foi para o meio do circulo, e ficou a observar quando o homem pegou algumas velas e as colocou na linha do circulo. Quando terminou ele se virou para Ângela e perguntou:
— Você está pronta querida?
— Acho que sim. – Respondeu Ângela.
— Você está pronta querida?
— Acho que sim. – Respondeu Ângela.
Ângela postou-se dentro do círculo silenciosamente, observando atentamente as feições no rosto do velho homem. Ouvia-o recitar palavras em uma língua estranha, devia ser muito antiga e até extinta. Aos poucos, o pentagrama no chão irradiava luz branca e isso a tranqüilizou, por um momento pensou em desistir.
Subitamente, uma voz desconhecida invadiu sua mente, pedindo que fosse embora, que o que fazia era errado, que não estava a ajudar "um ser de luz que traria apenas benefícios para a humanidade" como disse o velho homem. Certamente essa voz está errada, pensou Ângela. Tentou voltar a se concentra, fechou os olhos e limpou todo e qualquer pensamento de sua mente.
Subitamente, uma voz desconhecida invadiu sua mente, pedindo que fosse embora, que o que fazia era errado, que não estava a ajudar "um ser de luz que traria apenas benefícios para a humanidade" como disse o velho homem. Certamente essa voz está errada, pensou Ângela. Tentou voltar a se concentra, fechou os olhos e limpou todo e qualquer pensamento de sua mente.
Sem que a garota percebesse, o pentagrama passou a irradiar, de luz branca e límpida, luz azul escuro e depois preta, ao mesmo tempo em que se tornava intangível e translúcido, girando em altíssima velocidade na altura do seu peito. Ângela sentiu-se fraca e desmaiou de encontro ao chão.
continua.
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Capítulos
Capítulo 1
Uma manhã (quase) normal parte 1
Notas iniciais do capítulo
Sei, sei... O primeiro cap já tem duas pt?!
Eu sei, mas acreditem: não vão querer ter as partes todas num só cap!
Eu sei, mas acreditem: não vão querer ter as partes todas num só cap!
Em um reino chamado Tokyo, uma princesa chamada Ichigo Momomya reinava. Era uma jovem de 14 anos, tinha cabelo ruivo e era bastante atrapalhada. Gostava muito de gatos, até tinha ganhado um de estimação e o chamou de Misha. Era um gato pequeno e preto.
Nessa manhã, Ichigo estava deitada na cama. Sentia o sol brilhar e passar pela janela, atingindo as costas da princesa. Era um calor gostoso, Ichigo queria ficar mais tempo ali sentindo o sol nas costas mas sabia que teria de levantar para começar a ajudar o seu povo.
-Nyah... Que preguiça... - Murmurou Ichigo e devagar se levantou da sua cama de seda. Espreguiçou-se e foi até o armário, se vestir.
Pegava um vestido até os joelhos. Era um vestido com mangas longas, em um tom de vermelho vinho. Tinha pequenas listras rosas claras onde ficava seu peito. Ela se vestiu e escolheu em seguida os sapatos e acessórios:
Pegou uma sapatilha preta e uma corrente com um sino. Prendeu o cabelo em dois rabos de cavalos e os prendeu com fitas rosas.
rrumou o vestido e abriu a porta. Lá, em cada lado, estavam dormindo Kisshu e Taruto
Kisshu tinha o cabelo de costume. Usava uma camisa marrom escura e uma calça preta, por fim botas de metal.
Taruto usava uma camisa quase branca mas com um tom avermelhado, e a camisa ia até os joelhos. Usava um shorte também até os joelhos pretos e estava descalço.
-Mas...?- Ichigo encarou primeiro taruto: Estava sentado de pernas de índio a cabeça pra trás e a mão na faca que usava no cinto. Não era muito grande mas já tinha defendido Ichigo várias vezes.
Em seguida, encarou kisshu: Estava em pé, encostado na parede a cabeça para baixo. A mão dele também estava na sua espada
O que houve, Ichigo ojou-sama (Patroazinha ou jeito polido de falar com alguém respeitoso)?!- Perguntou Kisshu sem entender.
-O que houve? Vocês dois dormiram! Foi isso! E eu os acordei!- Ichigo começou a rir enquanto os dois encaravam ela com um olhar que ia dizer “Se ela não fosse princesa, eu ia matar-la!!!”.
Mudando de cena:
Em um reino vizinho, a princesa também acordava. Ela se chamava Kory, mas todos a chamavam de Estrelar. Na verdade, ela ajudava á sua irmã mais velha, Komander também chamada de Estrela Negra, a reinar sobre Jump City.
Estrelar acordava logo que sentiu o sol no rosto, e se levantou, feliz pelo dia que virá. Pulou da cama de seda roxa e estava logo na armário.
Pegou um vestido com mangas curtas roxo clara, com detalhes cinzas nos lados. Vestiu um par de luvas iguais que usa no anime, e sapatilhas brancas. Penteou o cabelo e o prendeu em um rabo de cavalo com uma fita da mesma cor do vestido.
-Ah... bom dia, amigo Cyborge!- Falou Estrelar ao abrir a porta e ver seu guarda quase dormindo na porta.
-Ah...? Ah! Bom dia, Kory ojou-sama!- Respondeu Cyborge.
-Bom dia para você também, amigo Robin!- Ela disse se virando para o outro guarda que acordou rapidamente.
-Bom dia, Kory ojou-sama!- Disse ele sonolento.
Cyborge não era “metade máquina, metade homem” era só “humano”. Usava uma camisa azul clara e calças cinzas e sapatos brancos.
Robin usava sim a máscara. O cabelo arrepiado, também usava uma camisa vermelha com quatro listras pequenas em amarelo na frente. Usava uma calça preta e sapatos da mesma cor.
-Amigos, vamos tomar o nosso café juntos hoje, para comemorar mais um glorioso dia!- Estrelar começou a sorrir pelo rosto todo de um jeito tão doce que Robin corou. -E chamem a feiticeira Ravena!
-Eu cuido disso, Kory ojou-sama- Falou Cyborge saindo para o corredor direito e Robin acompanhou Kory pelo corredor esquerdo.
Mudando de cena:
-Vamos, estou MORTA de fome, Nyah!- Falou Ichigo sorrindo docemente e Kisshu corou. Nesse momento, Misha correu pelas pernas do Kisshu e pulou nos braços da Ichigo.
-Ei, Misha!- Falou taruto passando a mão na gata.
-Oi- Falou kisshu e quando quis passar a mão Misha emitiu um som que até o Deep Blue ia tirar a mão de lá.
-Puxa, mesmo NINGUÉM gosta do Kisshu!- Disse Taruto e começou a rir.
-Vamos logo tomar café, pessoal!- Falou Ichigo começando a andar, atrás dela estavam taruto e Kisshu fazendo uma guerra e caretas.
Chegando na sala de jantar, Ichigo se sentou m uma mesa enorme feita de madeira vermelha de cerejeiras. Kisshu e Taruto também se sentaram. Em seguida, um homem alto e com cabelo escuro entrou na sala.
Usava uma camisa roxa com mangas longas. Em uma das mangas, ele tinha uma faixa preta. Usava uma calça preta longa e sapatos pretos. Nas costas ele tinha um escudo e tinha duas espadas finas em um cinto marrom escuro.
-Bom dia, Ichigo ojou-sama. Bom dia, idiotas.- Ele disse se sentando no outro lado da mesa.
-Bom dia, Sardon.- Respondeu Ichigo segurando risos.
-Bom dia, Ichigo ojou-sama! Bom dia, amigos!- Um homem alto entrou na sala e se sentou no lado do Taruto.
Tinha cabelo marrom escuro e olhos claros. O cabelo era preso em um rabo de cavalo longo. Usava uma camisa branca e uma calça marrom clara e sapatos pretos. Tinha uma espada na costa.
E por fim, um homem entrou sem dizer nada além de olhar para Ichigo.
Ele tinha cabelo loiro e olhos azuis. Usava uma camisa sem mangas. A camisa era branca com uma listra azul no meio que foi da barriga até o pescoço. Usava uma calça preta e sapatos cinzas. Tinha duas espadas nas costas.
-Bom dia Keiichiro. Bom dia, Ryou... - Disse Ichigo.
BOM DIAAAA!- Eles ouvirem alguém gritar e logo uma garota entrou correndo carregando quatro bandejas. (Duas nas duas mãos, e as outras duas na cabeça)
Tinha cabelo loiro curto e olhos marrons. Usava um vestido até os joelhos laranja com várias bolinhas amarelas. Também usava uma bota marrom clara até os joelhos.
-Ah! Bom dia Pudding(Kikki Benjamin)!- Ichigo quase gritou ao ver as bandejas serem jogadas à frente do Taruto, Kisshu, Keiichiro e Ichigo.
-Ah! Pudding, calma!- Chamou uma garota entrando na sala.
Tinha o cabelo verde presos em duas tranças. Usava um óculos redondo. Tinha um vestido verde claro abaixo dos joelhos e sapatilhas azuis claras.
Carregava duas bandejas e as colocou em frente de Sardon e Ryou.
-Obrigada, Lettuce! Obrigada, Pudding!- Agradeceu Ichigo.
Pudding se sentou no outro lado do Taruto e pegou uma pequena bolsinha que ela tinha enchido de frutas.
Lettuce se sentou no lado do Ryou e pegou uma bolsa igual a da Pudding e todos começaram a comer.
Mudando de cena:
Depois da princesa Kory e os guerreiros Robin e Cyborge saírem para a sala de jantar, no outro lado do corredor Komander acordava.
-Ah, mais um dia chato no lado da Kory... ungh...- Disse Komander se levantando desanimada só em pensar em continuar dividindo o reino com sua irmã mais nova.
Ela se levantou. Olhou para as cortinas pretas que ela tinha colocado para que o sol não a incomodasse. Depois, foi até o guarda roupa e se vestiu:
Usava um vestido curto roxo escuro, e botas pretas. Vestiu luvas pretas e penteou o cabelo escuro e logo saiu do quarto em direção da sala de jantar. Chegando la, via que em uma mesa de madeira amarelada estavam sentados Kory, na ponta, Robin no lado esquerdo dela e Cyborge no lado direito.
Komander se sentou na outra ponta, o mais longe o possível da irmã.
-Bom dia, Komander oneesama (Forma respeitosa de chamar alguém de irmã mais velha). Dormiu bem?- Perguntou Kory sorrindo de novo do seu jeito doce.
-Bom, eu TINHA um bom sonho, mas agora estou tendo um pesadelo... como sempre, aliás!- Respondeu a irmã com cara fechada.
Em seguida, entraram três garotos:
Um era ruivo e tinha olhos azuis, usava uma blusa amarela e uma calça marrom-vermelha e sapatos vermelhos. Tinha uma faca em um cinto marrom. (Kid Flash)
O segundo era um menino com cabelo preto com a cor dos seus olhos quase pretos também, usava uma camisa azul escura e uma calça preta, por fim botas azuis escuras. Usava uma espada no cinto. (Aqualad)
E por fim, um menino também ruivo e usava uma mascara igual á do Robin. Tinha uma camisa vermelha e uma calça preta, por fim sapatos vermelhos. Tinha um arco e flechas. (Ricardito)
-Bom dia, gloriosos amigos guerreiros!- Disse Kory ainda com o sorriso no rosto.
-Bom dia, Kory ojou-sama!- Disse Aqualad se sentando no lado do Cyborge.
-Bom dia, majestades!- Falou Kid Flash e se sentou no lado esquerdo de Komander.
-Bom dia- Disse Ricardito e se sentou no lado do Robin.
-Bom dia...- Uma garota entrou e se sentou no lado direito de Komander.
Tinha cabelo roxo escuro e a pele quase pálida. Usava uma capa azul escura e um vestido acima dos joelhos. Era preto e tinha mangas longas. Usava um par de botas plataformas até o joelho também pretos.
-Bom dia, amiga Ravena!- Comemorou Kory.
Em seguida entrou uma garota com quatro bandejas. (Uma em cada mão e as outras duas em cima das outras)
-Ah... bom dia!- Falou a garota.
Usava uma blusa amarela e preta listrada e tinha pele escura. Os olhos tinham uma cor verde-oliva e cabelo escuro. Usava calças pretas e sapatilhas amarelas.
Cyborge sorriu ao ver ela.
-Bom dia, Abelha!- Disse ele.
Abelha sorriu e colocou a uma bandeja à frente dele, outra na frente da Kory, Robin e Aqualad.
Em seguida, dois garotinhos entraram segurando três bandejas.
Eram idênticos: Ambos usavam uma camisa branca e calças vermelhas e sapatos também vermelhos, o cabelo era bagunçado e laranja. A diferença foi que um tinha um mais (+) e o outro um menos (-) nas camisas em vermelho.
-Buenos dias, majestad!- Disseram ambos e colocaram as bandejas à frente de Komander, Kid Flash e Ricardito.
-Bom dia, mas y menos!- Disse Kid Flash.
Mas y menos e Abelha se sentaram na mesa e todos começaram a comer.
Mudando de cena:
Todos tinham terminados de tomar café, Pudding e Lettuce estavam tirando as talheres e pratos sujos e os levaram para a cozinha, Os guerreiros estavam treinando no pátio interior do castelo com o Sensei Masaya Ayoama e Ichigo observava o Masaya-kun.
-aaaaaaah...- Murmurou Ichigo ao ver Masaya mostrando mais um novo golpe com a espada, ele cortava um boneco de palha ao meio de cima pra baixo.
-é só isso... entenderam?- Perguntou Masaya com aquele sorriso.
-Lógico, Sensei!- Disse Kisshu se levantando e pegou sua espada na mão.
-Taruto, vou te ensinar um golpe com sua faca. E vocês, treinam com os bonecos!- Falou Masaya se afastando com taruto.
Enquanto isso, Keiichiro, Ryou, Sardon e Kisshu estavam lutando contra os bonecos.
-Ei, Kisshu!- Chamou Keiichiro.
-Sim?- Respondeu Kisshu sem tirar os olhos do boneco.
-Princesa Ichigo está completamente apaixonado pelo nosso Sensei, não é?- Perguntou Keiichiro.
Kisshu ficou um pouco vermelho ao ouvir isso, estava com raiva.
-Tomara que não, ele não presta!- Disse Kisshu num tom de raiva completa.
-Por acaso gosta da nossa majestade?- Perguntou Keiichiro.
-Não te interessa!- Gritou Kisshu
-Mas se eu perguntei... -Falou Keiichiro.
-Podemos mudar de tema, por favor?!- Pediu Kisshu e com um golpe rápido mandou a cabeça do boneco para longe deixando o Keiichiro se calar.
Mudando de cena:
-Ah! Acalme-se Pudding!- Pediu Lettuce ao ver Pudding praticamente jogar os pratos limpos para o alto. Lettuce pegava todos eles e os guardava.
-Pudding vai se acalmar porque você é amiga de Pudding, na no da!- Pudding sorriu e abaixou o ritmo.
Estavam rindo quando ouviram passos rápidos a frente da cozinha e na hora se calaram.
Pudding olhou para Lettuce que assentiu e ambas foram até a porta ver o que estava fazendo o barulho. Pudding tinha pego uma frigideira e Lettuce uma colher de metal para se defenderem. Lettuce abriu a porta um pouco.
Em seguida os passos pararam e as duas olharam. Parado a pouca distância da cozinha estava em pé um homem alto. Tinha cabelo todo preto até as dobras do joelho e usava uma roupa toda azul longa.
- E... Esse é...?! Esse é o Deep Blue?!- Perguntou Pudding tremendo.
-A... Acho que... sim... - Respondeu Lettuce do mesmo jeito.
Deep Blue era o maior ladrão e seqüestrador de Tokyo. Era muito temido e era alvo de mil lendas.
Uma deles diz que nem magia negra poderia matar-lo. Outra diz que até os animais mais ferozes do planeta temiam dele.
-O que vamos fazer?- Perguntou Pudding um pouco alto demais.
-Hu?- Deep Blue se virou e encarou as duas garotas.
Ambas se sentiam fracas, sabiam que as “armas” não serviam nem para jogar nele. Estavam com medo, estavam temendo que esse seria o último dia das vidas delas.
-Não temem, damas!- Ele falou de um tom frio e um pouco sedutor. -Não vou desperdiçar energia com pessoas tão simples como cozinheiras!
Deep Blue fez um movimento rápido com as mãos e uma rajada forte de vento lançou Pudding e Lettuce até o chão da cozinha, longe da porta. Em seguida, Deep Blue correu até as portas e as fechou, pegou uma mesa que estava no lado e colocou de um jeito com que as portas não pudessem ser abertos.
-Bom dia, senhoritas!- Disse ele e correu em direção do quarto dos pais de Ichigo.
Notas finais do capítulo
Gostaram?Foi legal?O que vai acontecer?Pudding e Lettuce estão bem?Vou ganhar reviws?
Capítulo 2Uma manhã (quase) normal parte 2Notas iniciais do capítulo
AZUMI (Japonês) significa ALEGRIA
Deep Blue desacelerou os passos e caminhava praticamente calmamente. Encarava os quadros pendurados na parede, a decoração. Chegava até a porta do quarto da Ichigo e passou direto. Tirou a sua espada enorme e a segurava firmemente nas mãos. Andou até o fim do corredor e chegou perto da porta. Silêncio. Em seguida, o homem entrou e via nada além de um quarto vazio.
Deep Blue levantou a mão direita e apareceu um globo todo azul.
-Estou no quarto deles, o que eu devo fazer agora...?- Perguntou Deep Blue.
-Procure as jóias mais caras da mãe de Ichigo e as leva até Jump City.- Respondeu uma voz monótona. Uma voz que parecia não se preocupar com nada.
-Me lembre de novo, por que estou te ajudando... Slade?- Perguntou Deep Blue.
-Os reinos vão entrar em guerra e nós, Slade e Deep Blue, seremos os heróis e traremos a paz. Seremos os reis de cada reino. E se nós somos reis...
-... estamos dominando os reinos. Você é brilhante!- Respondeu Deep Blue
Mudando de Cena:
Kory e Komander observavam ao treino dos guerreiros.
Um atacava o outro, e Robin comandava tudo. Sempre gritava para fazer melhor uma coisa, ou para se afastar, atacar...
-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah...- Kory ficou vermelha em ver Robin treinando os outros guerreiros. Robin era tão... Bonito. Forte. Inteligente. Maravilhoso.
Robin parou de dar instruções e começou a lutar contra Cyborge.
-Ei, Robin se liga!- Cyborge começou a sorrir.
-Ligar em que, Cyb?- Perguntou Robin sem entender.
-Na Kory! Ela está caidinha por você!- Respondeu Cyb.
-Até parece, ela gosta é de algum príncipe. Alguém bonito. Como Aqualad...- Falou Robin em um tom triste.
-Ei, Kid Flash!- Chamou Cyb e o garoto chegou correndo.
-Que foi, Cyb?- Perguntou Kid Flash.
-A Kory não está caidinha pelo Robin?- Perguntou Cyb imitando beijinhos.
-Tá na cara, né?- respondeu Kid Flash e voltou ao treino.
Mudando de cena:
-Me muero de hambre, abeja! Quiero comer algo!- Reclamou Menos enquanto guardou três pratos.
-Ah... eu também gosto de você, mas eu não entendo absolutamente nada do que fala!- Respondeu Abelha.
Menos encarou Mas.
-ME MUERO DE HAMBRE, AAAAABEEEEEJAAAAAA! QUIERO COMER ALGO!- Repetiu Menos.
Abelha encarou os meninos ( ¬¬’ ) e começou a prepara algo para Menos. Mas estava lavando os pratos e Menos guardando. Mas estava perto da porta e parou de lavar os pratos quando ouviu passos apressados vindo do corredor.
-Menos, creo que aquí es un ladrón!- Falou Mas para Menos de um jeito de que só o irmão pudesse ouvir.
-¿Cómo lo sabes?- Perguntou Menos.
-Oí pasos apresurados!- Respondeu mas
-¿Dónde?- Perguntou Menos
-Fuera en el pasillo!- respondeu mas
-Wow!- Menos ficou empolgado
-Debemos advertir a la abeja?-Perguntou mas
-Y no hay motivo de preocupación? A mí no!- Respondeu menos
-Vamos a ver quién es?- Perguntou Mas
-Mejor o no?- Menos perguntou
-Yo no sé!- Mas respondeu
-Debemos advertir a la abeja- Disse Menos
-Deberíamos estar trabajando!- Respondeu mas
-Sostenemos que en realidad es un ladrón!- Disse Menos
-Sí!-Concordou mas
-Vamos a llamar a la abeja?- Perguntou de novo Menos
-Muy bien, entonces!- Mas desceu de uma cadeira que usava para limpar os pratos.
-Muy bien, entonces! ¿Cómo es eso?- Perguntou Menos sem entender.
-Vamos a notificar a la abeja!- Mas sorriu
-Pero no nos entienden!- Lembrou Menos
-Tiene que hacer su entender!- Falou Mas e os dois queriam se virar mas Abelha já estava atrás deles.
-A essa altura, “Pequeños Niños” o ladrão deveria já ter roubado, levado embora e ser prendido!- Explicou para Mas y menos.
-Desculpe nós?- Disseram os meninos sem graça.
Mudando de Cena-
-Está quase!- Gritou uma garota -Só falta pouco, Gar!
-Já falei para me chamar de meu cod-nome! Mutano!- reclamou um garoto sentado em cima da mesa, ao lado da garota.
-Gar, Garfield, Mutano, a mesma coisa!- A garota encarou Mutano -deve ser grato por eu não ter tacado em qualquer lugar!
Mutano fuzilou a garota com o olhar. Pulou da mesa e andou pelo quarto bagunçado. Passou por um espelho e parou, e ficou satisfeito com sua aparência:
Cabelo verde escuro, olhos verde claros e a pele esverdeada, Usava uma blusa longa até os joelhos, roxo, um short preto e sapatos cinzas.
Olhou para a garota de longe:
O cabelo marrom claro ondulado até as dobras do joelho, amarrados em duas trancas bem feitas, presas com fitinhas verde claras e amarelas, um vestido acima dos joelhos amarelo claro, um pequeno short (Pequeno mesmo, não dava para ver) verde claro e botas até os joelhos amarelo e verde listrados.
Na cabeça, um chapéu grande demais,que ficava quase tampando os olhos azuis claros dela, era branco.
-Azumi...- Chamou Mutano e a Garota se virou -... Por que você é tão bagunceira?
-Por que meu inquilino é tão chato?- Perguntou a garota de volta -Tenho que ter as coisas exatamente aonde quero. Se não, não vou conseguir...! M... Mutano, olha isso!
Mutano correu de volta até Azumi, quase derrubando uma das estátuas de deuses gregos que a Azumi colecionava.
-O que foi?- Perguntou o garoto
-Terminei a porção mágica!- Respondeu Azumi sorrindo ( =3 )
-Só isso?- Perguntou Mutano
-E também consegui uma porção que melhora os seus poderes de metarmorfose! ...
-Ah... Azumi-Chan... É metamorfose e não metarmorfose...- Corrigiu Mutano
-Tanto faz! Espera... - Falou Azumi. Olhou para a taça de cristal á sua frente.
-O que foi, Azumi?- Perguntou Mutano.
-AAAAAAAAAH!- Azumi gritou e caiu de joelhos, colocando a mão na cabeça.
-AZUMI!- gritou Mutano se abaixando junto com a garota, que aliás era muito maior que Mutano. Azumi fechou os olhos.
-Os reinos vão entrar em guerra e nós, Slade e Deep Blue, seremos os heróis e traremos a paz. Seremos os reis de cada reino. E se nós somos reis...
-... estamos dominando os reinos. Você é brilhante!- Respondeu Deep Blue
-Mas não se esquece do nosso trato: Se um de nós denunciar o outro, teremos direito de tirar a vida do traidor. E se alguém descobrir quem somos teremos o direito de tirar a vida daquele ser- falou Slade.
-Não se preocupe- Falou Deep Blue sorrindo -Tenho prazer e matar qualquer intruso nos nossos planos!
-Azumi...?- Perguntou Mutano vendo a menina nos seus braços abrindo os olhos devagar -Você viu de novo, não viu?
-Vi... E desta vez, acho que temos GRANDES problemas... - Respondeu Azumi se sentando nos joelhos no chão, Mutano fazendo o mesmo.
-Qual o tamanho do GRANDE?- Perguntou Garfield curioso.
-Tipo, a gente pode impedir uma guerra entre Jump City e Tokyo!- Falou Azumi ainda com dor de cabeça.
-... Ás vezes eu duvido quando pode ver perigo. Quando pode ver o futuro ou pessoas em apuros. Mas... Uma guerra? Temos que falar com Princesa Kory e Princesa Ichigo!- Exclamou Mutano. Ele se levantou e começou a encher uma mochila com comida.
Azumi se levantou e abriu a porta de madeira. Soltou os dois cavalos do lado de fora, um branco e um cor de mel, e observando Mutano murmurou:
-E eu pensei que seria uma manhã normal. Bom, quase normal!
Capítulo 2
Uma manhã (quase) normal parte 2
Notas iniciais do capítulo
AZUMI (Japonês) significa ALEGRIA
Deep Blue desacelerou os passos e caminhava praticamente calmamente. Encarava os quadros pendurados na parede, a decoração. Chegava até a porta do quarto da Ichigo e passou direto. Tirou a sua espada enorme e a segurava firmemente nas mãos. Andou até o fim do corredor e chegou perto da porta. Silêncio. Em seguida, o homem entrou e via nada além de um quarto vazio.
Deep Blue levantou a mão direita e apareceu um globo todo azul.
-Estou no quarto deles, o que eu devo fazer agora...?- Perguntou Deep Blue.
-Procure as jóias mais caras da mãe de Ichigo e as leva até Jump City.- Respondeu uma voz monótona. Uma voz que parecia não se preocupar com nada.
-Me lembre de novo, por que estou te ajudando... Slade?- Perguntou Deep Blue.
-Os reinos vão entrar em guerra e nós, Slade e Deep Blue, seremos os heróis e traremos a paz. Seremos os reis de cada reino. E se nós somos reis...
-... estamos dominando os reinos. Você é brilhante!- Respondeu Deep Blue
Mudando de Cena:
Kory e Komander observavam ao treino dos guerreiros.
Um atacava o outro, e Robin comandava tudo. Sempre gritava para fazer melhor uma coisa, ou para se afastar, atacar...
-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah...- Kory ficou vermelha em ver Robin treinando os outros guerreiros. Robin era tão... Bonito. Forte. Inteligente. Maravilhoso.
Robin parou de dar instruções e começou a lutar contra Cyborge.
-Ei, Robin se liga!- Cyborge começou a sorrir.
-Ligar em que, Cyb?- Perguntou Robin sem entender.
-Na Kory! Ela está caidinha por você!- Respondeu Cyb.
-Até parece, ela gosta é de algum príncipe. Alguém bonito. Como Aqualad...- Falou Robin em um tom triste.
-Ei, Kid Flash!- Chamou Cyb e o garoto chegou correndo.
-Que foi, Cyb?- Perguntou Kid Flash.
-A Kory não está caidinha pelo Robin?- Perguntou Cyb imitando beijinhos.
-Tá na cara, né?- respondeu Kid Flash e voltou ao treino.
Mudando de cena:
-Me muero de hambre, abeja! Quiero comer algo!- Reclamou Menos enquanto guardou três pratos.
-Ah... eu também gosto de você, mas eu não entendo absolutamente nada do que fala!- Respondeu Abelha.
Menos encarou Mas.
-ME MUERO DE HAMBRE, AAAAABEEEEEJAAAAAA! QUIERO COMER ALGO!- Repetiu Menos.
Abelha encarou os meninos ( ¬¬’ ) e começou a prepara algo para Menos. Mas estava lavando os pratos e Menos guardando. Mas estava perto da porta e parou de lavar os pratos quando ouviu passos apressados vindo do corredor.
-Menos, creo que aquí es un ladrón!- Falou Mas para Menos de um jeito de que só o irmão pudesse ouvir.
-¿Cómo lo sabes?- Perguntou Menos.
-Oí pasos apresurados!- Respondeu mas
-¿Dónde?- Perguntou Menos
-Fuera en el pasillo!- respondeu mas
-Wow!- Menos ficou empolgado
-Debemos advertir a la abeja?-Perguntou mas
-Y no hay motivo de preocupación? A mí no!- Respondeu menos
-Vamos a ver quién es?- Perguntou Mas
-Mejor o no?- Menos perguntou
-Yo no sé!- Mas respondeu
-Debemos advertir a la abeja- Disse Menos
-Deberíamos estar trabajando!- Respondeu mas
-Sostenemos que en realidad es un ladrón!- Disse Menos
-Sí!-Concordou mas
-Vamos a llamar a la abeja?- Perguntou de novo Menos
-Muy bien, entonces!- Mas desceu de uma cadeira que usava para limpar os pratos.
-Muy bien, entonces! ¿Cómo es eso?- Perguntou Menos sem entender.
-Vamos a notificar a la abeja!- Mas sorriu
-Pero no nos entienden!- Lembrou Menos
-Tiene que hacer su entender!- Falou Mas e os dois queriam se virar mas Abelha já estava atrás deles.
-A essa altura, “Pequeños Niños” o ladrão deveria já ter roubado, levado embora e ser prendido!- Explicou para Mas y menos.
-Desculpe nós?- Disseram os meninos sem graça.
Mudando de Cena-
-Está quase!- Gritou uma garota -Só falta pouco, Gar!
-Já falei para me chamar de meu cod-nome! Mutano!- reclamou um garoto sentado em cima da mesa, ao lado da garota.
-Gar, Garfield, Mutano, a mesma coisa!- A garota encarou Mutano -deve ser grato por eu não ter tacado em qualquer lugar!
Mutano fuzilou a garota com o olhar. Pulou da mesa e andou pelo quarto bagunçado. Passou por um espelho e parou, e ficou satisfeito com sua aparência:
Cabelo verde escuro, olhos verde claros e a pele esverdeada, Usava uma blusa longa até os joelhos, roxo, um short preto e sapatos cinzas.
Olhou para a garota de longe:
O cabelo marrom claro ondulado até as dobras do joelho, amarrados em duas trancas bem feitas, presas com fitinhas verde claras e amarelas, um vestido acima dos joelhos amarelo claro, um pequeno short (Pequeno mesmo, não dava para ver) verde claro e botas até os joelhos amarelo e verde listrados.
Na cabeça, um chapéu grande demais,que ficava quase tampando os olhos azuis claros dela, era branco.
-Azumi...- Chamou Mutano e a Garota se virou -... Por que você é tão bagunceira?
-Por que meu inquilino é tão chato?- Perguntou a garota de volta -Tenho que ter as coisas exatamente aonde quero. Se não, não vou conseguir...! M... Mutano, olha isso!
Mutano correu de volta até Azumi, quase derrubando uma das estátuas de deuses gregos que a Azumi colecionava.
-O que foi?- Perguntou o garoto
-Terminei a porção mágica!- Respondeu Azumi sorrindo ( =3 )
-Só isso?- Perguntou Mutano
-E também consegui uma porção que melhora os seus poderes de metarmorfose! ...
-Ah... Azumi-Chan... É metamorfose e não metarmorfose...- Corrigiu Mutano
-Tanto faz! Espera... - Falou Azumi. Olhou para a taça de cristal á sua frente.
-O que foi, Azumi?- Perguntou Mutano.
-AAAAAAAAAH!- Azumi gritou e caiu de joelhos, colocando a mão na cabeça.
-AZUMI!- gritou Mutano se abaixando junto com a garota, que aliás era muito maior que Mutano. Azumi fechou os olhos.
-Os reinos vão entrar em guerra e nós, Slade e Deep Blue, seremos os heróis e traremos a paz. Seremos os reis de cada reino. E se nós somos reis...
-... estamos dominando os reinos. Você é brilhante!- Respondeu Deep Blue
-Mas não se esquece do nosso trato: Se um de nós denunciar o outro, teremos direito de tirar a vida do traidor. E se alguém descobrir quem somos teremos o direito de tirar a vida daquele ser- falou Slade.
-Não se preocupe- Falou Deep Blue sorrindo -Tenho prazer e matar qualquer intruso nos nossos planos!
-Azumi...?- Perguntou Mutano vendo a menina nos seus braços abrindo os olhos devagar -Você viu de novo, não viu?
-Vi... E desta vez, acho que temos GRANDES problemas... - Respondeu Azumi se sentando nos joelhos no chão, Mutano fazendo o mesmo.
-Qual o tamanho do GRANDE?- Perguntou Garfield curioso.
-Tipo, a gente pode impedir uma guerra entre Jump City e Tokyo!- Falou Azumi ainda com dor de cabeça.
-... Ás vezes eu duvido quando pode ver perigo. Quando pode ver o futuro ou pessoas em apuros. Mas... Uma guerra? Temos que falar com Princesa Kory e Princesa Ichigo!- Exclamou Mutano. Ele se levantou e começou a encher uma mochila com comida.
Azumi se levantou e abriu a porta de madeira. Soltou os dois cavalos do lado de fora, um branco e um cor de mel, e observando Mutano murmurou:
-E eu pensei que seria uma manhã normal. Bom, quase normal!
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